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 OS  textos e videos aqui deste blog , muitos  são encontrados na internet ,se for dono de algum material  aqui, me fale se pode ficar, ou se quer que  eu retire , meu objetivo neste blog divulgar a fraternidade branca , e ajuda espiritual a distancia em sites sérios   espiritualistas  de  reiki , kardecista  e  A PAZMUSICA PARA EXPULSAR AS ENERGIAS RUINS

A melhor forma de nos doar é nos colocar no lugar do outro que necessita de ajuda, deixando com que a intuição nos indique, o que podemos auxiliar sem interferir no seu livre-arbítrio.

Uma oração, um bom pensamento, um sorriso são procedimentos tão simples, porém que tanto auxiliam.

O importante é não deixar com que o coração se endureça, tornando-se egoísta e vivendo apenas para si próprio.

Deixemos que DEUS possa agir em nossas vidas, nos tornando canais da luz e do amor, para que esse planeta venha a ter vida em abundância.

Não deixemos que o egocentrismo destrua esta humanidade.

Que cada um de nós busque descobrir a melhor forma de se doar, no momento e na hora certa, onde haja a necessidade.

Nosso planeta é nossa casa e somos todos uma Grande Família.

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musicaterapia
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Se música fosse alma...eu queria ser New Age!!!
Jazz? Blue ? Clássica? Soul ? Tango? Celta ...Country? Bolero? Por que não? Todas...contem o segredo das 7 notas!!! Viva a música! (Luhana)
New age é um gênero musical que surgiu por volta da anos 60 e 70 que retrata uma conexão do ser humano com a alma, assim tendo uma relação direta com o espírito do indivíduo através da música, tendo grandes influências em países como Itália, Grécia, Irlanda e Inglaterra, podendo citar alguns artistas renomados no estilo new age como: Enya, Era, Enigma, Loreena McKennitt, William Jackson, Secret Garden, Sarah Brightman, Yanni, Singh Kaur, Valensia Celtic Woman, Anuna, Libera Voices, Deep Forest, Gregorian, entre outros. Particularmente, gosto muito do New age, mas jamais ignoraria outros ritmos. Aprecio a musica!
Além do valor estético, a música tem aplicação terapêutica na cura de doenças Publicado em: 10/03/2008 Por: UOL Música

O conceito de doença e a atividade terapêutica têm sofrido mudanças ao longo dos séculos. Por outro lado, as reações das pessoas às experiências musicais permaneceram praticamente imutáveis. Na antiguidade, tanto a música como os instrumentos eram considerados como dádivas dos deuses - em algumas culturas fala-se da origem divina dos tambores. O musicólogo alemão Alfred Einstein considera que "o som deve ter sido algo incompreensível para o homem primitivo, e, conseqüentemente, misterioso e mágico".
Hoje se reconhece o valor terapêutico da música e ela é utilizada para "aumentar, manter ou restaurar um estado de bem-estar - usando também as experiências musicais e as relações que se desenvolvem a partir delas - de uma forma sistemática e científica", diz Kenneth Bruscia. A musicoterapia "é uma profissão estabelecida no campo da saúde que utiliza a música para tratar necessidades físicas, emocionais, cognitivas e sociais de indivíduos de todas as idades", conforme define a Associação Americana de Musicoterapia. Apesar de a profissão ser reconhecida nos Estados Unidos desde 1950, na Espanha é diferente. "A maioria dos musicoterapeutas tem título de mestrado, uma vez que a carreira não existe na graduação", explica o musicoterapeuta Joan Aureli Martí. A Associação Catalã de Musicoterapia trabalha para que a profissão "seja considerada dentro do campo da saúde, apesar de também trabalharmos com educação especial", afirma a atual presidente e coordenadora do curso de mestrado do Instituto Superior de Estudos Psicológicos (ISEP), Isabel Agudo. A associação reúne pessoas e entidades relacionadas com a disciplina para promover o uso, o desenvolvimento e a divulgação da música como terapia, tanto preventiva quanto curativa, com o fim de melhorar a saúde e a qualidade de vida das pessoas.
Num processo terapêutico, a música pode ser usada para trabalhar as habilidades motoras (coordenação, equilíbrio, mobilidade e sincronização), cognitivas (estímulo do pensamento, interação verbal, atenção, imaginação, percepção sensorial), de comunicação (tanto verbal como não verbal), e sócio-emocionais (ela ajuda a expressar e compartilhar sentimentos e promove a interação social). O tratamento deve ser executado por um musicoterapeuta e tem como objetivo restabelecer ou melhorar a saúde por meio de experiências musicais. A personalidade do terapeuta (que ao longo do tempo evoluiu do mago para o monge e, finalmente, para o musicoterapeuta), assim como a condição do paciente e a relação entre eles são fundamentais para o êxito do método. Deve existir por parte do paciente uma vontade de submeter-se ao tratamento, além de uma confiança mútua. O paciente deve desfrutar da amizade de quem cura e dar-lhe total confiança, como fez Felipe 5º que, sofrendo de uma aguda depressão, contratou o italiano Farinelli como cantor pessoal, depois de comover-se com a expressividade de sua voz.
A profissão de musicoterapeuta não é exclusiva do músico. "Eu sou músico desde os nove anos - explica Joan Aureli-, mas o que se exige em qualquer mestrado na área é uma sólida formação musical e saber improvisar pelo menos com os dois instrumentos harmônicos mais importantes: o piano e o violão. Eu também toco clarinete".
Além de ser um músico experiente, o terapeuta deve saber aplicar o som a seu trabalho, executar e improvisar bem, conhecer todos os tipos de música, ser capaz de reger conjuntos vocais ou instrumentais, e também ensinar a cantar e a tocar instrumentos. Ter conhecimentos de fisiologia ou psicologia também é importante, o que revela a formação multidisciplinar do profissional.
As principais técnicas nas quais se baseia essa metodologia são passivas (ou receptivas) e estão relacionadas com a audição de peças musicais - não só clássicas, mas também de jazz, populares, new age, etc. "Trabalhamos com as canções de que o paciente gosta, criando um histórico musical junto ao terapeuta", explica Joan Aureli. Nas técnicas ativas (ou criativas), o terapeuta incentiva o paciente a improvisar com instrumentos de percussão, canta com ele ou o convida para tocar piano, por exemplo. O tipo de música e os efeitos que produz dependem da freqüência do som (as vibrações mais rápidas produzem um estímulo nervoso intenso; as lentas têm um poder relaxante), de sua intensidade (se a pessoa estiver triste e cantar em volume alto, por exemplo, ficará animada), do timbre, do tom, dos intervalos (que são a origem da melodia e da harmonia) e da duração (que é a base do ritmo). A produção do som, levando em conta esses aspectos, pode transformar o estado de ânimo, ajudar a antecipar, organizar e sincronizar o movimento, estimular a imaginação e a memória, normalizar a comunicação e facilitar a expressão dos sentimentos.
A musicoterapia é muito utilizada em crianças para melhorar sua auto-estima, atenção, concentração, coordenação, aprendizagem e socialização, assim como na terceira idade. Mas também é indicada para adultos com problemas físicos, emocionais, intelectuais e sociais, ou simplesmente para melhorar o bem-estar pessoal. Segundo explica Isabel Agudo, "a musicoterapia beneficia a todas as pessoas de todas as idades e com todo tipo de problemas, uma vez que consideramos que a música é uma conduta humana e todos somos seres musicais".
A música é um meio para se comunicar que evoca, associa e integra, e nisso reside seu valor terapêutico, já que a doença é uma espécie de barreira na comunicação. O trágico da doença é que ela isola o sofredor, que necessita da presença de outros para satisfazer suas necessidades físicas e psicológicas. A musicoterapia é utilizada para exteriorizar as experiências subjetivas e restabelecer o equilíbrio. Com certeza, a magia, a profundidade e o respeito para qualquer som, continua existindo. La Vanguardia JUDITH MARTINEZ